CAMINHOS DE SOBROSA, PAREDES

 

DIA: Domingo, 28 de novembro de 2021
PONTO DE ENCONTRO: Escola Básica de Sobrosa
HORA: 8h30m | DISTÂNCIA DA CAMINHADA: 12km
DURAÇÃO: 4 horas | GRAU DE DIFICULDADE: Médio



MAPA DA CAMINHADA



PERFIL DO PERCURSO


PONTOS DE INTERESSE


Casa do Rial de Baixo - Brasão da família Pinto

Ponte de Rial e Ribeira de Asmes


Torre ameada da Casa dos Ferreiros

Pia em pedra e carranca na Casa dos Ferreiros

Casa da Portela

Casa da Torre

Cruzeiro de Guindo

Monte e capela de S. Tiago

PR4 GDM - TRILHO PELA SERRA DAS FLORES

 É um trilho pedestre de pequena rota (PR), circular, com cerca de 10 km e dificuldade média-difícil, que circunda a serra das Flores, outrora designada por serra do Açor, por ser comum observar-se aves de rapina, como o Açor. Esconde vestígios geomineiros, como ruínas de arcos, chaminés e galerias, que nos contam a história da extração mineira de antimónio e ouro, no final do século XIX, início do século XX. 

Fomos pela direita, pelo percurso recomendado


Ruínas da Mina da Tapada

Ruínas da Mina da Tapada

Ruínas da Mina da Tapada




Chaminé da Mina de Ribeiro da Serra e Fontinha

Chaminé da Mina de Ribeiro da Serra e Fontinha








Sinalética das Serras do Porto

Ruínas da capela de Sta Bárbara, padroeira dos mineiros.


Medronho

Chaminé da Mina do Corgo

PR4 GDM - TRILHO DAS MINAS NA SERRA DAS FLORES


DIA: Domingo, 21 de novembro de 2021
PONTO DE ENCONTRO: Rua de Canas, Medas
HORA: 8h30m | DISTÂNCIA DA CAMINHADA: 10km
DURAÇÃO: 4 horas | GRAU DE DIFICULDADE: Médio/alto


COMO CHEGAR

Saída 16 da A41, em direção a Medas.
Depois, na rotunda, sair para Medas. Depois de passar por baixo do viaduto,
virar na primeira à esquerda (rua de canas). 
O local de início da caminhada fica a 700 metros


MAPA DO PERCURSO DA CAMINHADA

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PERFIL DO PERCURSO



DESCRIÇÃO DA CAMINHADA

É um trilho pedestre de pequena rota (PR), circular, com cerca de 10 km e dificuldade média-difícil, que circunda a serra das Flores, outrora designada por serra do Açor, por ser comum observar-se aves de rapina, como o Açor. Esconde vestígios geomineiros, como ruínas de arcos, chaminés e galerias, que nos contam a história da extração mineira de antimónio e ouro, no final do século XIX, início do século XX. 
Esta rota, percorre sequencialmente os caminhos que conduzem a quatro das minas exploradas, mina da Tapada, Ribeiro da Serra e Fontinha, Alto de Sobrido e Corgo. Sobe ao alto de Stª Barbara, padroeira dos mineiros, onde podemos visitar a sua capela inacabada, e desfrutar da paisagem serrana num ângulo de 360º. 

A mina da Tapada e a mina de Vale Pinheirinhos ou mina dos Pinheirinhos, como é referida no Inquérito Industrial de 1890, pertenciam à mesma empresa: a Companhia das Minas da Tapada, que ficou conhecida pela gestão eficaz dos trabalhos de exploração. As duas minas estavam ligadas por um pequeno caminho-de-ferro utilizado para o transporte da matéria-prima (Carvalho, A. D., 1969).
A mina da Tapada compreendia 2 concessões com 3 centros de Lavra. Foi explorada com um único filão, tendo trabalhos subterrâneos em 14 pisos, até 270 metros, numa extensão de 500m, a maior profundidade atingida entre todas as minas de antimónio nos concelhos de Valongo e Gondomar. O ouro também foi um minério que valeu a pena ser recuperado neste filão, como revela o Inquérito Industrial de 1890, as minas da Tapada e Pinheirinhos, em conjunto, tiveram altos valores de produção em antimónio e mais tarde com o ouro. 

Capela de Santa Bárbara
Este é o ponto mais alto do trilho PR 4 GDM. Alcançamos no horizonte da paisagem, as serras de Santa Iria e Banjas, em interligação com os núcleos urbanos das localidades de Melres, Lomba, Aguiar de Sousa, Vila Nova de Gaia e Porto. 
Destacamos o património religioso referente às ruínas da capela de Santa Bárbara. Foi mandada construir em 1884, a pedido de José Maria Pereira de Lima, proprietário das Minas de Riba-Douro, com o intuito de prestar homenagem a Santa Bárbara, padroeira dos mineiros. Este espaço com objetivos religiosos, lamentavelmente, nunca esteve aberto a culto, pois a capela não foi concluída, encontrando-se atualmente em ruínas.
Informação retirada de "Serras do Porto" 


IMAGENS DO PR6 RIO MARÃO

 

Trilho pelo meio da floresta centenária de coníferas

Floresta centenária de coníferas



 Rio Marão















Viveiros do Torno que se dedica à produção de trutas comuns e arco-íris



Parque de merendas de Candemil