PR3 VLC - NA VEREDA DO PASTOR

 

DIA: Domingo, 29 de maio de 2022
PONTO DE ENCONTRO: Saída da A32 | HORA: 8:15
INÍCIO DA CAMINHADA: Côvo, Vale de Cambra
HORA: 9:00 | DISTÂNCIA: 11 km
DURAÇÃO: 4 horas | GRAU DE DIFICULDADE: alto


PONTO DE ENCONTRO

Saída da A32, em direção a Nogueira do Cravo e Arouca

Para saber onde é o ponto de encontro, clica aqui
ou cola o código 
VHHC+77J Nogueira do Cravo  no Google Maps.


MAPA DO PERCURSO

PERFIL DO PERCURSO


CARACTERIZAÇÃO DO PERCURSO

O percurso pedestre “Na Vereda do Pastor” inicia-se na aldeia de Côvo, a mais alta do concelho de Vale de Cambra, localizada na encosta Sul da Serra da Freita, a 930m de altitude. 

Do fundo do lugar, seguimos em direção a Agualva por um caminho estreito, encaixado entre as últimas casas. Este trajeto começa a alargar-se em direção a Sudeste, primeiro descendo e depois subindo suavemente. Chegado ao cabeço começa-se a descer até ao poste de alta tensão, tomando de seguida um carreiro antigo que leva a um caminho florestal frondoso e à Ribeira das Estacas. Aqui irá atravessar-se um interessante pontão de pedra, após o que se toma um agradável caminho lajeado, que leva até ao lugar de Agualva. Era por este caminho que a população chegava à Serra, muito especialmente ao Côvo, para levar as “vacas ao boi”, tradição que caiu quase em desuso. 

Por este caminho lajeado poder-se-á tomar um carreiro que conduz a uma belíssima cascata escondida no meio da vegetação e à confluência de um pequeno ribeiro. 

Retomando o caminho lajeado, a fonte e o lavadouro público dão as boas vindas à entrada em Agualva. Segue-se então rumo à aldeia da Lomba, pelo caminho da escola e da missa. Neste lugar é de visita obrigatória o núcleo de espigueiros e a Capela da Nossa Senhora dos Milagres. Uma vez nesta aldeia, sugere-se que percorra também a variante 3.1 que o leva a visitar as Porqueiras, uma aldeia remota localizada no fundo do Vale da Ribeira de Agualva, e onde pode também apreciar a cascata de Porqueiras. Antes de regressar à Lomba, o percurso da variante percorre o vale da ribeira de Agualva, até bem próximo da sua confluência com a ribeira de Macieiras, junto ao antigo povoado das Berlengas. O regresso à aldeia da Lomba é feito por trilhos sinuosos, agora a subir (muito), na companhia de um pequeno afluente. 

Todas estas linhas de água integram a bacia hidrográfica do rio Teixeira. 

Retomando o núcleo principal da aldeia da Lomba, sobe-se até à escola primária e daí para a Serra, observando as pedras gastas pelos cascos das cabras e das ovelhas. Atravessa-se, assim, uma vereda de pastores. 

O percurso pedestre abandona o caminho mais largo e toma um carreiro que sobe encosta fora depois dos muros que ladeiam a vereda. Este carreiro vem juntar-se a outro, numa portela, que também sobe a Lomba, aberto propositadamente à mão para que as crianças do Côvo não tivessem que atravessar a ribeira, situação que no Inverno podia tornar-se ainda mais perigosa. 

O carreiro estreito continua a sua subida de olhos postos no Côvo, em lugar cimeiro à espera dos caminhantes. Ao alcançar o “caminho novo”, opta-se pela esquerda, acedendo assim à estrada de asfalto que liga à aldeia, a cerca de 200 metros.

Retirado do folheto


IMPORTANTE:
Levar fato de banho e toalha para a possibilidade de um mergulho no rio Caima, na praia fluvial de Albergaria da Serra.
No final, partilhamos os merendeiros no parque de merendas, junto à praia fluvial.


TRILHO DA CARQUEJA - MELRES

Início da caminhada e painel informativo do Parque das Serras do Porto



Serra das Banjas

Apreciando o rio Douro


Foto do grupo



Painel informativo do Parque das Serras do Porto




 

PR7 GDM-PRD - TRILHO DA CARQUEJA

 

DIA: Domingo, 8 de maio de 2022
PONTO DE ENCONTRO: Igreja Matriz de Melres

HORA: 8:30 | DISTÂNCIA: 11 km
DURAÇÃO: 4 horas |  GRAU DE DIFICULDADE: médio/alto


PONTO DE ENCONTRO

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3H9X+95 Melres no Google Maps.

MAPA DO PERCURSO

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PERFIL DA CAMINHADA



DESCRIÇÃO DA CAMINHADA

"Esta pequena rota (PR), circular, com 10.9 Km e 3h30 de duração, num percurso classificado com dificuldade Média-Difícil, desenvolve-se na encosta da serra das Banjas, onde a intervenção humana ao longo dos séculos alterou a paisagem, conforme os recursos económicos explorados, a referir, a extração mineira de ouro pelos romanos no séc. I, a agricultura nos campos junto ao Douro, a exploração da carqueja para acender as fornalhas das padarias e, por último, a produção de floresta de eucalipto.
Assim, são dois os temas oferecidos aos caminhantes nesta pequena rota. O trilho da Carqueja estabelece uma conexão entre o núcleo rural de Melres, banhado pelo rio Douro e as cristas quartzíticas da serra das Banjas, explorada desde os primórdios pelos seus filões auríferos. A ocupação romana e as suas técnicas de exploração mineira, ainda proliferam e se mantém vivas na serra, nos fojos, banjas, galerias e respiros, que atualmente se constituem excelentes abrigos para a biodiversidade. Depois desta exploração outras se seguiram, como é o caso da carqueja e montena. 
O trilho alcança o seu ponto mais alto, a 560 m, o olhar abrange o vale do Douro e a paisagem estende-se para lá do monte de S. Domingos até à serra da Freita em Arouca.
Olhando a encosta da serra vemos a rede de caminhos, ainda hoje utilizados, que ligam toda a antiga zona de exploração de carqueja e madeira com os cais do rio. À meia encosta o antigo “Rego dos Mouros” demarca-se na paisagem.
Este é um percurso recomendado para todo o ano, chama-se particular atenção ao calor nos meses de Verão." Retirado de Serras do Porto

Ver desdobrável do trilho.