PR 4 STS - ABRAÇO





DIA: Domingo, 27 de outubro de 2024
PONTO DE ENCONTRO: Praça 25 de Abril, Santo Tirso
HORA: 8h30m | DISTÂNCIA: 14 Km
DURAÇÃO: 4 horas | GRAU DE DIFICULDADE: médio


COMO CHEGAR AO PONTO DE ENCONTRO


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MAPA DO PERCURSO


DESCRIÇÃO DA CAMINHADA

Foram as crianças de Santo Tirso que deram o nome a este percurso – Abraço – em solidariedade com Timor Leste. O PR4 é um percurso circular com partida e chegada em Santo Tirso, junto ao parque de estacionamento da Câmara Municipal.


Ao longo do trilho tem a oportunidade de observar as quintas do “Campo do Linho”; da “Cerdeira”, do “Gil e várias Alminhas, nichos de uma religiosidade tradicional, que representam uma promessa e homenagem realizadas pela alma de alguém. 
A Capela de S. João do Carvalhinho, cujo orago é S. João, encontra-se localizada num antigo castro romanizado, desfrutando-se de uma bela vista panorâmica do Vale do Ave, permitindo uma observação da cidade de Santo Tirso e do Parque Urbano da Rabada.
O percurso segue em direção a Santa Cruz onde se encontra a Capela com o mesmo nome. Esta construção setecentista possui duas belas imagens representando Nossa Senhora e S. João. Junto a esta encontra-se um belo fontanário, onde se encontra esculpida uma cabeça humana por onde brota a água.


Segue então para Nossa Senhora da Assunção, na Mata do respetivo Monte, onde pode apreciar uma vegetação deslumbrante e espaço de lazer.


A Basílica de Nossa Senhora da Assunção foi concebida pelo arquiteto Korrodi sob a inspiração romano-gótica com alguns laivos de neo-romantismo. De planta em cruz grega, a sua soberba construção faz lembrar as monumentais basílicas orientais. Encontra-se localizada em lugar de ampla visibilidade no Monte da Assunção. 
Daqui desce-se em direção a Santo Tirso.
Santo Tirso situa-se na margem esquerda do Rio Ave. A história desta freguesia prende-se com o Mosteiro Beneditino, cuja fundação remonta do séc. X, hoje classificado Monumento Nacional. A igreja é obra do Séc. XVII, e o autor do seu projeto foi Frei João Torriano. A galeria do coristálo é posterior e nela se encontra hoje custalado o Museu Municipal Abade Pedrosa. A parte antiga do Mosteiro, onde se encontra instalada a Escola Profissional Agrícola Conde de S. Bento, é também digna de visita. São também dignos de visita os jardins públicos da Praça 25 de Abril, Parque D.ª Maria II, Carvalhais, onde se encontram implantadas um conjunto de obras de escultura contemporânea, constituindo-se num Museu Internacional de Esculturas ao Ar Livre.





PARQUE DAS SERRAS DO PORTO: PR9 PRD-GDM - TRILHO HISTÓRICO

 

DIA: Domingo, 20 de outubro de 2024 
PONTO DE ENCONTRO: Senhora do Salto, Aguiar de Sousa
INÍCIO: 08h30m | DISTÂNCIA: 15 Km 
GRAU DE DIFICULDADE: médio/alto


COMO CHEGAR AO PONTO DE ENCONTRO

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MAPA DO PERCURSO


PERFIL DO PERCURSO 


DESCRIÇÃO DA CAMINHADA

Download do folheto

Trilho circular que percorre a Serra de Santa Iria. No regresso atravessa várias povoações e faz uma visita a um local de interesse arqueológico, onde se situam os vestígios da Mamoa de Brandião.

Trata-se portanto de um trilho de interesse paisagístico, cultural, humano e arqueológico, que se encontra bem marcado e sinalizado, desenvolvendo-se, na maior parte por caminhos florestais, mas também caminhos rurais e alguns arruamentos na zona das povoações.

Neste percurso podemos apreciar a imponência da zona da Senhora do Salto, em que a paisagem e a geomorfologia é marcada pelo afloramento do quartzito, responsável pela formação do espetacular "canhão do Sousa", em que o rio passa em rápidos num vale muito encaixado, profundo, de paredes verticais.
O local tem ainda uma componente mística, existindo uma lenda, segunda a qual um cavaleiro se livrou da morte ao invocar a proteção da Senhora após um salto inadvertido no abismo. Em sinal de agradecimento pelo milagre, o cavaleiro terá mandado construir a pequena capela da Nossa Senhora do Salto.

Boca do Inferno (rio Sousa)

A diversidade de habitats considerados prioritários para conservação e a elevada biodiversidade desta área levaram à sua classificação como Sítio de Importância Comunitária da rede de áreas protegidas da União Europeia (Natura 2000).

Atenção: grande parte do trilho atravessa zonas de eucaliptos que arderam nos últimos incêndios.

LEVADA DA VIBORA E MOINHOS DE REI

 

Início da caminhada junto à praia fluvial do Oural

Percurso ao longo da Levada da Víbora




Levada e moinhos do Rei


Fotografia de artista






Queda de árvore que dificultou a passagem


Sempre a levada e mais um moinho






Miradouro do Monte da Varela

Fotografia de grupo

Fotografia de grupo

Paisagem fantástica

Capela de Porto d'Olho, junto ao miradouro




O King acompanhou-nos desde a aldeia de Porto d'Olho

Travessia de ribeiro.
A chuva dos dias anteriores aumentou o caudal e dificultou a passagem


Filme tipo Walking Dead





Chegada à praia fluvial do Oural, depois de 11 kms de caminhada.

LEVADA DA VIBORA E MOINHOS DE REI

 

DIA: Domingo, 13 de outubro de 2024 
PONTO DE ENCONTRO: Parque de lazer de Oural
INÍCIO: 09h00m | DISTÂNCIA: 11 Km 
GRAU DE DIFICULDADE: médio


COMO CHEGAR AO PONTO DE ENCONTRO

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MAPA DO PERCURSO


PERFIL DO PERCURSO 


DESCRIÇÃO DA CAMINHADA


Trata-se de um caminho ancestral circular, com quase onze quilómetros, e que percorre os canais do regadio tradicional, os moinhos de água mandados construir pelo rei D. Dinis, zonas de lazer embrenhadas no bosque verde e um extraordinário miradouro natural.

Uma espetacular caminhada em 
Cabeceiras de Basto em contacto com natureza

A Levada da Víbora começa o percurso circular ascendente na zona de Lazer da Barragem do Oural, na freguesia de Abadim, passa pelo núcleo de Moinhos de Rei, pela zona de Lazer da Víbora, em pleno espaço de Natureza, por entre um bosque de pinheiros bravos, carvalhos, castanheiros e madressilvas.
A Levada da Víbora é uma levada em caleira de granito, com uma extensão aproximada de 5300 metros. O seu açude foi reconstruído em betão no início da década de 70, do séc. XX, trata-se de uma levada de regadio e de moagem, diz-se tradicionalmente que a água de Víbora tocava 28 moinhos, mas atualmente apenas se encontram 27, distribuídos pelas quatro aldeias de Abadim.
Os Moinhos de Rei, acolhe uma agradável área de lazer com condições para a ocupação salutar dos tempos livres e a fruição de uma paisagem natural de grande beleza que é proporcionada a quem ali se desloca.
É na subida para a aldeia mais pequena de Cabeceiras de Basto que se alcança o miradouro natural de Porto D’Olho, no alto do Outeiro da Varela, com vistas desafogadas para a serra e para o serpenteado dos campos de cultivo. Ao longo de todo o percurso é possível observar a fauna e flora locais.
A caminhada de regresso à zona de lazer da Barragem do Oural poderá ainda guardar algumas surpresas como o avistamento de cavalos garranos, raposas, sardões ou aves de rapina.